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Importância da alimentação dos peixes

Importância da alimentação dos peixes
22 de Abril de 2020
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Deseja ter sucesso na produção de peixes? Invista e capriche na alimentação.



Para garantir o sucesso na produção de peixes, você precisa investir e caprichar na alimentação deles. Priorizar a saúde do animal é fundamental para aumentar seu lucro. 



Um cultivo intensivo de peixes demanda que 70% dos custos sejam revertidos para a alimentação.



Sucesso com a alimentação



Dentre as opções do mercado, você pode utilizar ração balanceada ou subprodutos agrícolas para a engorda. A quantidade vai depender dos tipos e dos tamanho dos peixes, dos tanques ou viveiros e do seu sistema de criação.



A qualidade da água (que envolve tratamento e temperatura) também influencia. Assim como a temperatura interfere a partir do momento que cai, fazendo com que os animais tenham o seu metabolismo reduzido e o apetite controlado.



O peso vivo da espécie é outro fator importante. Quando eles alcançam a vida adulta, os hábitos do peixe devem mudar. Assim como junto com eles, a quantidade de ração e proteínas que devem ser fornecidas.



A necessidade de ração é de 3-5% da biomassa dividida em 2 refeições durante 5 dias, ou mais. Lembre-se que é importante regrar os horários.



Sucesso com a nutrição



Há uma quantidade proteico-energética necessária para cada peixe. Alguns precisam de mais vitaminas, outros de minerais, mas todos devem ser criados com materiais de qualidade. 


 


Proteicos


São de extrema necessidade para o organismo animal. Elas são responsáveis por enzimas e hormônios. Também pela parte que corresponde ao crescimento e ao tecido (65 a 75% da matéria seca).



É preciso ficar atento ao equilíbrio entre a proteína e a energia. Mantenha sempre os níveis de fontes não protéicas, lipídios e carboidratos.



A necessidade é de 1 a 1,5 g proteína/kg de peso vivo/dia.



Energéticos


A melhor fonte de energéticos se encontra nos lipídios, na sequência, proteína e carboidratos.



Os lipídios transportam as vitaminas lipossolúveis A, D, E e K, que são fonte de ácidos graxos essenciais (AGE).



Recomenda-se que sejam empregados de 10 a 20% de lipídios nas dietas.


 


 



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