NOTÍCIA


Conheça as tarrafas produzidas pela Engepesca

Conheça as tarrafas produzidas pela Engepesca
03 de Dezembro de 2019
Voltar

As tarrafas circulam pelo imaginário e pela realidade das pessoas há muitos séculos. Relatos de uso que vão desde a Roma e Grécia Antigas até a Galiléia. Isto se deve a busca pela praticidade na prática da pesca, que é ainda mais antiga e resiliente na cultura humana. Neste período, existiam tarrafas de malha fina e larga, para pegar peixes pequenos e grandes. Além disso, elas possuíam pesos de chumbo ou pedras presas em toda a volta da beirada da rede, para realizar a abertura ao fazer o lançamento. Naquela época, o pescador precisava nadar até o fundo para resgatar sua captura e era exigido muito esforço e habilidade.



Basicamente, as tarrafas são redes de pesca circulares, com pequenos discos distribuídos em torno da circunferência da malha. Ela é geralmente lançada com as mãos de forma que se abra antes de cair na água. Assim, afundará prendendo os peixes e precisará ser puxada de volta, encolhendo seu diâmetro e prendendo os animais.



Hoje em dia, com o avanço da tecnologia as tarrafas chegaram a um novo patamar. A Engepesca é pioneira na produção de tarrafas feitas especialmente para a piscicultura e carcinicultura. Para garantir o melhor desempenho do pescador, elas são fabricadas em nylon multifilamento ou nylon monofilamento. Nesse sentido, a empresa desenvolveu dois modelos, que são as tradicionais com rufo e as com argola.



A pesca com tarrafa é indicada para profundidades de 1 até 6 metros, já que seu comprimento pode chegar até 20 metros. Além disso, também pode variar conforme os objetivos do pescador, bem como o tipo de linha utilizado na construção da rede. Também é importante lembrar que cada local possui leis e diretrizes para este tipo de prática e que você deve conferir antes de iniciar. Veja a seguir sobre os modelos de tarrafas da Engepesca. 



Tipos de tarrafas


 


O modelo tradicional, com rufo, possui nós reforçados e é mais adequada para ambientes aquáticos de baixa profundidade. Como exemplo, podemos citar os açudes, que necessitam de equipamentos com fio resistente, para peixes mais robustos e pesados. Neste local, é possível arremessar a tarrafa de cima de pedras, pequenas embarcações ou ainda posicionado dentro de certa profundidade para realizar o arremesso. Os peixes mais comuns que são capturados por tarrafas neste tipo de ambiente são tilápias, carpas, traíras e tucunarés.



A modernização criada pela Engepesca vêm desde 1986, quando introduziu o modelo de argola, com característica exclusiva de fechamento. Através de fios de nylon que ligam o topo da tarrafa até o chumbo é possível fechar totalmente esta rede formando um grande saco e, assim, facilitando as capturas. Ela também é o apetrecho de pesca ideal para biometrias, ou seja, para acompanhar o crescimento dos alevinos e camarões através de capturas localizadas, rápidas, com o mínimo de mão de obra e sem causar traumatismos.



A tarrafa de argola é indicada para a captura de peixes de um porte pequeno como sardinhas e tainhas, além da pesca do camarão, como dito anteriormente. Nesse sentido, para a pesca no mar a tarrafa tem que ser pesada por ser um ambiente com movimentação de água intensa. Os peixes mais comuns coletados por esta técnica são robalos e tainhas.



Ficou interessado em praticar a pesca com a tarrafa? Conheça melhor os produtos da Engepesca, com atendimento exclusivo e que atende às suas necessidades.


 



Compartilhe